O PERCENTUAL DE BIODIESEL NO DIESEL AUMENTOU NOVAMENTE; MAS, QUAIS OS FATORES QUE REALMENTE IMPACTAM NA DEGRADAÇÃO DESTE COMBUSTÍVEL?

O Diesel no nosso país é formado por uma “Mistura” de Diesel (obtido a partir do Petróleo) mais Biodiesel (de fontes renováveis);

Foi anunciado, recentemente, pelo Ministério de Minas e Energia, um aumento do percentual de Biodiesel nessa Mistura até 2026, sendo 14% a partir de 01 de março de 2024 e 15% até 2026:

 

Apesar de alguns setores serem contra o aumento da mistura, o percentual renovável vem aumentando, com justificativas ambientais e sociais.

O Biodiesel está presente em nossa matriz energética desde 2005 e a Teccom vem trabalhando no tratamento do Diesel desde 2003 , auxiliando seus clientes e parceiros sobre a importância de uma armazenagem adequada e as melhores práticas com o Diesel, mantendo dentro da especificação e do padrão ideal para uma boa combustão.

O consumo de Diesel degradado é o principal causador de baixa eficiência, baixa durabilidade dos componentes, prejuízos e indisponibilidade mecânica.

Mas então, quais fatores são determinantes para o aumento da velocidade de degradação do Diesel?

1) A água é o principal inimigo do combustível, ela pode chegar nos tanques por um abastecimento de Diesel contaminado, acidentalmente e ou pela condensação natural dentro dos tanques. Esta contaminação acarreta uma série de problemas como processos oxidativos, geração de particulados, proliferação de microorganismos (bactérias algas e fungos);

2) A redução do enxofre (S), que é um biocida e conservante natural presente no Diesel, vem diminuindo, o que favorece a proliferação microbiológica;

3) Em um país com dimensão continental como Brasil, a distribuição de combustível é um grande desafio! No caso do Diesel temos, em média, sete transbordos deste combustível até o consumo final. Todas estas etapas dificultam a preservação da qualidade, aumentando consideravelmente as chances de contaminações;

4) A falta de informação e conhecimento; grande parte dos consumidores desconhecem estes fatos e também que é necessário adotar BOAS PRÁTICAS nos manuseios e estocagem para manter esse combustível conservado.

Portanto, vários fatores colaboram para a degradação do Diesel e essa degradação tem se acentuado nos últimos anos.

Lembramos também que as novas tecnologias dos motores estão cada vez mais precisas e sensíveis a estas contaminações; e assim, é indispensável uma nova postura em toda a cadeia de abastecimento e dos consumidores finais, tendo um olhar muito mais cuidadoso para esse precioso “alimento” que abastece e movimenta os motores e a economia do nosso país.

O que isso pode impactar na operação e nos equipamentos movidos a Diesel?

Acúmulo de particulados e borras nos tanques, linhas e filtros, contaminando bombas e bicos injetores, processos corrosivos irreparáveis, baixa eficiência com aumento de consumo, excesso de emissões, comprometendo a vida útil de catalisadores e do Sistema DPF, até a quebra e parada do equipamento.

O que fazer para resolver esse problema?

 

Saber sobre Boas Práticas é fundamental, incluindo a aplicação de um aditivo que proteja e estabilize o Diesel, que possa conserva-lo dentro da especificação até o seu consumo.

TECCOM10, por exemplo, Conserva o Diesel, Limpa os Bicos e Sistema de Injeção, Mantém o Sistema DPF seguro, Aumenta a vida útil dos Filtros, protegendo o seu motor, restabelecendo o bom funcionamento, reduzindo o consumo de combustível, emissão de Gases Tóxicos e de Fumaça Preta;

Portanto, a melhor dica é, junto com o abastecimento, você mesmo aplicar um aditivo que estabilize e conserve o seu Diesel mantendo o dentro do padrão recomendado até a sua queima; e isso “se paga”, pois também trará diversos outros benefícios para o seu veículo ou equipamento.

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