Os indicadores de sustentabilidade são divididos em componentes sociais, econômicos e ambientais, e para cada componente são dados pesos em relação à importância de alcançar as metas de cada indicador.
Assim, além do ultimamente tão falado ESG, sigla em inglês que se refere ao meio-ambiente, social e governança, temos também os Índices criados pela nossa querida B3 (Bolsa de Valores de São Paulo): Carbono Eficiente (ICO2 B3), o Índice de diversidade B3 (IDIVERSA B3), o Índice GPTW B3 (IGPTW B3) e o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3).
Quanto ao Índice de carbono eficiente (ICO2 B3), que reúne ações de empresas que aceitaram adotar práticas transparentes com relação a suas emissões de gases efeito estufa, ele subiu 83,56% nos últimos dez anos.
O IDIVERSA B3, que reúne empresas com diversidade no seu quadro de funcionários, será mais um dos índices de companhias alinhadas às condutas ESG.
O Índice GPTW B3 (IGPTW B3) tem como objetivo social, ser o indicador de desempenho médio das cotações dos ativos de empresas certificadas pela Great Place to Work (GPTW), melhores empresas para se trabalhar, listadas na B3.
Já o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3), que reúne as companhias com as melhores práticas de sustentabilidade, surgiu como uma ferramenta para acompanhar e incentivar a postura sustentável por parte dessas companhias, bem como ressaltar as empresas alinhadas a essa ideia e tornar ainda mais atrativo o investimento neste campo.
E desde que este índice de sustentabilidade foi criado, em 2005, sua variação anual conseguiu superar a do Ibovespa em 11 dos 17 anos.
Além disso , existe um outro fator a ser avaliado na comparação entre os índices: o risco. E, nesse quesito, os índices de sustentabilidade também saem na frente pois mostram menos volatilidade.
Portanto, além da satisfação que é fazer o bem para o nosso planeta, há sim boas razões também financeiras para se investir nos Índices de sustentabilidade ambiental.
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