O óleo Diesel é obtido por meio do fracionamento do petróleo, que é bastante utilizado como combustível, o mais utilizado no Brasil.
No entanto, além de não ser proveniente de uma fonte renovável, o óleo Diesel emite muitos gases poluentes para o meio ambiente, que aumentam problemas, tais como: o efeito estufa, o aquecimento global e as chuvas ácidas.
Uma das principais alternativas para substituir esse derivado do petróleo é o biodiesel, que é obtido a partir de óleos vegetais ou gorduras animais.
Assim, enquanto as propostas de Veículos Elétricos (VE) e de uso de propulsão por hidrogênio ainda não evidenciaram com números às suas contribuições efetivas para a redução da emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa), os biocombustíveis tem ocupado um protagonismo como uma alternativa ambientalmente mais sustentável do que os combustíveis fósseis, com a vantagem de não exigir grandes mudanças técnicas.
Durante a COP26, houve o reconhecimento mundial da nossa Política Nacional de biocombustíveis (o RenovaBio), que tem como estratégia a introdução de biocombustíveis na composição para uma matriz energética limpa.
O Brasil se comprometeu com a redução de emissões de GEE, de 43% para 50%, até 2030. Na oportunidade, ficou claro que o principal caminho para cumprir essa meta passa e passará pelos biocombustíveis.
O Brasil e a América Latina têm uma enorme oportunidade de se transformar num “Oriente Médio Verde” dos biocombustíveis. Para isso, precisamos de políticas públicas claras e sua continuidade para atrairmos novos investimentos.
É por estes motivos que a transição limpa está dentro da nossa Missão, Visão e Valores; ou seja, faz parte da cultura que buscamos implementar.
Apesar de seus atributos inegáveis que são excelentes para o meio ambiente, o biodiesel é bastante vulnerável à degradação devido a sua rápida oxidação.
Sua estabilidade depende das condições de processamento e armazenamento.
Assim, a ausência de antioxidantes no biodiesel cria uma variedade de reações químicas indesejáveis que impedem o atingimento do mínimo de 12 horas de estabilidade oxidativa exigidas pela ANP (Agência Nacional do Petróleo).
Portanto, se faz necessária a aditivação com um estabilizador de biodiesel que realmente traga o resultado esperado, ou seja, a estabilidade oxidativa ao produto final.
A Teccom desenvolveu e possui a melhor solução de aditivação para o Biodiesel nacional, o TECCOM BX V3, produto que foi testado, aprovado e homologado pelas principais usinas de Biodiesel do Brasil.
Desta forma, não é uma coincidência o fato de a empresa ter, atualmente, 35% do Mercado nacional, aditivando os biocombustíveis produzidos pelas maiores usinas do país; São elas: Potencial, Granol, BSBios, Oleoplan, Bianchini, Cofco, Delta, Binatural, Biopar, Unibrás, Prisma, Bocchi, dentre outras…
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