Até pouco tempo atrás, tínhamos um Diesel mineral que não se degradava tão facilmente.
Mas, por questões ambientais, nosso combustível Diesel vem sofrendo alterações nos últimos anos.
A partir de março de 2021, tivemos a entrada do B13, ou seja 13% de Biodiesel na mistura e com isso, o Diesel ficou ainda mais instável!
E já temos aprovação para o B15 (15% de Biodiesel na mistura), ou seja, a tendência é essa instabilidade aumentar.
Neste contexto, a água forma o meio ideal para proliferação microbiana se alimentando do combustível degradado, defecando dentro do tanque (formando a borra de combustível e tanque) e tudo isso retroalimenta todo o processo de degradação.
Portanto, essas mudanças deixam o Diesel menos estável, o que exige cuidados rigorosos para a manutenção deste combustível.
Assim, em decorrência da redução do enxofre (S) contido e aumento do Biodiesel (B), na mistura, se não tratado adequadamente, o Diesel degrada muito rapidamente e sem os devidos cuidados (Boas Práticas com o Diesel), recomenda-se a queima total do Biodiesel comprado em menos de trinta dias.